segunda-feira, 26 de abril de 2010

Igrejas e Propósitos

Pastor Natanael Gabriel da Silva
Igreja Batista Em Barão Geraldo – Boletim Dominical – 19/10/2003



Não há como negar que estamos respirando novos ares sobre a forma de ser da Igreja. A multiformidade tomou conta do redirecionamento das comunidades religiosas no limite do bizarro. A questão já não é se línguas estranhas existem ou não, e pouca gente dá importância para isto hoje. Os tempos em que se discutia o “bater palmas” durante a liturgia já foi superado até por católicos. Já não se fala mais sobre determinados instrumentos, se são sacros ou não, ou até determinados cânticos e suas letras pouco convincentes do ponto de vista bíblico.
A minha questão não é tentar fazer sobreviver o antigo modelo, até porque o antigo também havia sido inovação e a cada tempo “antigos” e “novos” se chocam para gerar o “novíssimo” que ficará antigo e que, por sua vez, também será substituído. Quando alguém diz: - O que será da Igreja daqui a tantos anos? Está perguntando em linha reta. A melhor resposta poderá ser: - Sei lá! Qual o “antigo” que será substituído pelo “novíssimo” que acabará ficando velho, superado, e que um dia será lembrado apenas como modelo histórico?
O problema central não é este. Creio que a pergunta que se levanta, ou a postura que se tem, não deve ser a rejeição pelo “novíssimo” esperando que ele fique “antigo” – Já que vai ficar antigo, para que mudar? Isto é uma forma de se justificar não ter saído do lugar sabendo-se por antecipação que as coisas continuariam do mesmo jeito. A questão é: como movimentar uma dinâmica sabendo-se que não será a forma final e ao mesmo tempo como não permitir que uma determinada forma se torne impossível se ser mudada? É como se você fosse pintar um quadro. O quadro não pode ser “atualizado”. Veja o caso da Monaliza. Só tem valor porque ficou “pregada” num tempo, é o “retrato” de uma época e estilo do autor. O autor, que pintou outros quadros, mudando assim a sua forma de ver o mundo, não pode mudar o olhar enigmático da Monaliza. Seu valor cultural para a humanidade está no fato de atravessar o tempo: mudam-se as interpretações, mas o olhar da Monaliza continua sendo o seu mistério. Um outro exemplo: passei três dias em Iguape durante esta semana. Já a conhecia. Só que ver aquele museu a céu aberto, de uma das mais antigas cidades do Brasil, é realmente fascinante. Casas coloridas, na tentativa de resgatar a época colonial. Quem não sabe que aquelas casas foram recuperadas, recuperadas e recuperadas. Só que foram recuperadas semelhantes ao que poderiam ter sido na época colonial, e elas só têm valor quando se aproximam disto. Uma preciosidade. Entre o casario, uma casa moderna, bonita, cheia de jardins, vidros temperados e garagem. Uma casa moderna, cheia de cimento, que se misturou com o museu. Uma linda casa, porém um monstrengo. Estava fora de lugar! Deveria estar num bairro, ou à beira mar, mas não ali.  Ali, ela se transformou numa imagem bizarra, grotesca, intrusa, fora de lugar, uma aberração, quase um erro da natureza (estou dizendo do arquiteto, é claro), qualquer coisa parecida com um E.T.
O que estou querendo dizer é que qualquer propósito, qualquer belo ou relação deve-se fazer a partir da função: algo pode ser belo, por ser exatamente fora de tempo, e pode ser feio mesmo sendo moderno. Cada dia que passa estou achando que as Igrejas estão ficando feias, cheias de propósitos, mas feias. Se parecem com máquinas que engolem gente. Tenho lido sobre “igrejas com propósitos”, “ministérios com propósitos”, “famílias com propósitos”, “pequenos grupos com propósitos”, etc. . O Pr. Isaltino (Igreja Batista do Cambuí) afirmou numa das suas pastorais (ou será que foi numa conversa?) que daqui a pouco teremos “zeladoria com propósitos”. A questão que tem sido colocada é: “como fazer a minha igreja crescer?” Não é necessário dizer que neste “propósito” vale tudo. São cultos “shows”, “louvor profético”, repetição de cânticos em euforia com a mesma música e letra por quinze minutos, trinta, quase uma hora! Quando se estabelece um propósito, o que vale é enxergar o alvo. Que coisa consumista! Quem fica olhando para o final da estrada não vê o jardim! Na pressa de chegar ao ponto, esquece que enquanto caminha, se vive, o sentido da vida não é chegar ao fim, mas apenas caminhar.
Gosto de pensar na Igreja como este caminhar contemplativo da vida. Não sei se consigo enxergar muito à frente, porque o que está lá pode ser apenas uma miragem, projeção do presente como se houvesse um deslocamento virtual do que é (ou parece ser) sendo colocado no futuro, ou seja, aquilo não é futuro, é apenas o presente “modificado”. É miragem, que só tem valor como imagem, quando se chega lá só areia e areia - nada mais. Isto gera uma certa frustração.
Gosto de pensar numa Igreja que não tem um único rumo, onde tudo é experimental, parando-se a cada passo para se ver as flores. Isto poderá não fazer a Igreja crescer tanto (o que não acredito!), mas que a gente vai ter mais tempo para desfrutar da benção da vida, isto com certeza! Alguma coisa como uma planta que cresce e faz nascer os brotos onde não se espera, que procura o sol e se inclina em sua direção, que faz das folhas pequenos copos como depósitos de águas e desabrocha em flores como se jamais pudesse haver algo igual.  Alguém poderá dizer que não ter  um “propósito” já é um “propósito”. Bem, neste caso, diria que este propósito seria associar Igreja com poesia, vida com viver e conviver, sem engessamento, contemplando as bênçãos de Deus que sempre ficam esquecidas quando não se olha para os lírios do campo.

Pastor Natanael Gabriel da Silva
Igreja Batista Em Barão Geraldo – Boletim Dominical – 19/10/2003 


Como fazer a higiene do cão

Não espere comentarem que seu cão mudou a cor do pelo ou que ele poderia ser xará do Fedido dos livros "Querido Diário Otário", para não falar no incômodo que a sujeira causa no próprio cão - e ele vai querer resolver do jeito que pode, se coçando, lambendo e mordendo, podendo até se machucar.
Asseio é mais um belo aspecto tanto de saúde quanto de posse responsável. Manter o canino limpo e feliz não é tão complicado, e nem é para ser uma tarefa chata para o bicho e o dono, muito pelo contrário.



A pele canina tem potencial de hidrogênio (o famoso "pH") menor que a humana e, portanto, menor acidez, necessitando de menos banhos que a humana. Quer você mesmo lave o canino ou o envie a uma pet shop para banho profissional, evite banhos em excesso, para não ressecar ou amolecer demais a pele do bicho. Pelo mais curto exige menos banhos; pelo longo bem escovado (bem escovado, ouviu?), idem, e cães ativos que saem mais de casa precisam mais que os sedentários. De modo geral, uma vez por mês é uma boa média, e para cães de pele mais grossa pode bastar um banho a cada quatro meses!
Preparo
Comece antes de começar. Explico: antes de começar o primeiro banho, acostume o cão com a ideia de que banho é coisa boa e prazerosa. Se é o primeiro banho do peludo, evite ir ligando o chuveiro logo de saída, para que ele não se assuste e passe a querer tudo menos banho.
Ah, sim, o local: este deve ter, de preferência, uma porta ou algo do tipo, para evitar que o cão fuja do banho ou espalhe água pela casa toda antes de ser bem enxugado. Ao escolher o local onde ele irá se banhar, leve petiscos e brinquedos de que ele gosta e o recompense por bom comportamento.
Muita gente transforma prazer em obrigação. Melhor transformar obrigação em prazer. Se o dia estiver quente, que tal uma ducha com mangueira (além de xampu etc., claro, conforme a listinha mais abaixo) no jardim, terraço ou quintal? Outro detalhe: seja no quintal ou no banheiro, a festa não vai ser só do cão. Vá preparado para se molhar também, especialmente se o peludo molhado der uma daquelas sacudidas bem caninas para se livrar da água.
Se o canino escorregar demais ou mostrar muito medo de entrar em box ou banheira, use um chuveirinho daqueles de mão e coloque um tapetinho de borracha ou toalha no chão da banheira ou do local. Se for cão dos bravos, talvez sejam necessárias focinheira e coleira para ele não resolver se vingar do banho com mordidas. Ah, a coleira: use de náilon ou metal, pois as de couro podem encolher. Se o peludinho é filhote, só deve tomar banho a partir da quinta semana de vida. Se for de pequeno porte, pode até tomar banho na pia - desde que não seja inquieto o suficiente para pular!
Antes de abrir a água, escove bem o pelo do bicho, para evitar que grumos de sujeira se combinem com a água e formem uma massa boa para entupir ralos - e nós dos pelos são bem mais fáceis de remover com o canino ainda seco. Escove também após enxugar o bicho. E enxugue o bicho bem enxuto, para evitar que ele se esfregue molhado em algum lugar e atraia sujeira de novo!
Se o cão tomou "banho" de tinta, piche ou algo assim, primeiro amoleça a "cobertura" com vaselina, óleo vegetal ou óleo mineral, na véspera do banho para valer - mas nada de solventes, detergente, alvejante e similares, que podem ser tóxicas para o bicho. Se usar banheira ou bacia, encha só até a altura dos joelhos do cão e na temperatura morna, não mais quente que o próprio bicho; ao terminar cada enxaguada, esvazie a água e encha de novo até os joelhos do peludo.
Material para o banho
Vamos recapitular: xampu (que merece um parágrafo só para ele daqui a pouco), algodão em bolas, esponja, toalhas, tapetinho de borracha ou pano, soro fisiológico (pode ser caseiro, feito com água e pouco sal), um canto seco no local do banho para enxugar o cão, pente, escova, escovinha para as unhas, pinça para remover "visitantes" como pulgas e carrapatos e tesoura para os nós mais górdios, e escova de dentes. Não esqueça os brinquedinhos e petiscos, para que o cão, bicho associativo por excelência, aprenda a encarar o banho como um prazer.
Aqui começa o já famoso parágrafo do xampu. Este deve ser especial para cães, pois, como já dissemos, o pH da pele humana é mais alto que o dos peludos, e produtos para humanos podem causar alergia ou irritação (em todos os sentidos) nos caninos. Leve o bicho ao veterinário para ver qual xampu é o ideal para ele. Na falta de xampu canino, use xampu infantil ou de ervas; xampu para adultos menos peludos só se for suave e em último caso. Agora, tem um detalhe que vale para humanos e também para cães: evite deixar cair xampu nos olhos do bicho, pois "xampu que não irrita os olhos" tem na verdade um componente anestésico que inibe a dor e pode irritar os olhos do mesmo jeito.
Se o peludo for realmente bastante peludo, um condicionador pode ajudar a desembaraçar o pelo. Após lavar, enxágue várias vezes, pois resíduos de xampu ou condicionador incomodam o cão, inclusive fazendo-o se coçar até ferir a pele.
Detalhes do banho
Se o canino estiver "hospedando" muitas pulgas, é bom começar a limpá-lo pelo rosto e orelhas, para evitar que as pulgas fujam e invadam as orelhas do "hospedeiro" durante a lavagem.

Lave os olhos e ouvidos do bicho com algodão umedecido em soro fisiológico, e o rosto com uma toalha úmida. Evite jogar água no rosto do canino, para evitar risco de que entre água nos ouvidos, o que pode causar infecções - e normalmente cães não gostam de levar água na cara. Durante o banho, tampe os ouvidos do peludo com algodão - mas evite pedaços muito pequenos que possam sumir canal auditivo adentro, e não se esqueça de tirar o algodão após o banho!
Já falamos aqui sobre óculos escuros para cães. Pois bem, se para você, mesmo não sendo fã de Raul Seixas, óculos escuros lembram colírio, lembre-se também de que colírio para humanos só pode ser usado nos caninos se for suave e em último caso. Nem pense em ir usando colírios mais fortes, indicados para problemas visuais mais graves como catarata. Na falta de colírio, limpe os olhos do bicho com soro fisiológico.
Nunca é demais dar uma limpada no bumbum do cão, desta vez produtos humanos vão bem, como aqueles lencinhos pré-umedecidos para bebês.
Após o banho e entre os banhos
Acabado o banho, enxugue o cão imediatamente. Um secador de cabelos será bem-vindo, desde que não ligado em temperatura quente demais e o aparelho não irrite ou assuste demais o bicho. Cumprimente-o se ele se comportar bem - mas é claro que ele vai, pois estará mais feliz, livre da sujeira.

Entre um banho molhado e outro, nada como "banhos secos" diários. O ideal é dar uma boa escovada diária no peludo, que funciona também como um carinho para ele e relaxamento para o escovador, que pode até "conversar" com o cão, exatamente como barbeiros e cabeleireiras fazem com clientes. Mais ideal ainda é fazer isso fora de casa ou com jornais sob o cão para recolher terra, poeira, pêlos soltos e o que mais aparecer.
Como se vê, manter o canino limpo e feliz não é muito complicado e pode e deve ser um prazer para o bicho e o dono. O sucesso de Rita Lee não é bem assim, mas, sendo ela mesma amante de animais, ela há de concordar:"Que tal teu cão/depois de um banho de espuma?/O peludo contente, sorridente/sem sujeira nenhuma..."


sábado, 17 de abril de 2010

Educar Filhos, Um Ato de Amor



Vídeo Extraído do Youtube
Temas básicos, para a educação e a formação dos filhos, não apenas nos primeiros anos de vida, mas também na adolescência, incluindo o período escolar,limites; inteligência emocional, auto-estima; orientações sobre como preservar os filhos livres das drogas e como prepará-los para serem vencedores.Todos esses tópicos são abordados em linguagem simples e prática. 

Para conhecimento dos pais e educadores no seu dia a dia.
Para adiquirir estes vídeos, mande um e-mail para comercial@wwsi.com.br ou ligue para 41 3014-0777



quinta-feira, 15 de abril de 2010

20 Frases Ditas Antes de Morrer

1)      Atira se for homem.
2)      Atravessa correndo que dá.
3)       Ah, não se preocupe, o que não mata, engorda.
4)      Fica tranqüilo que este alicate é isolado.
5)       Sabe qual a chance de isso acontecer? Uma em um milhão.
6)       Essa camisa do Vasco não é minha não… Eu sou flamenguista como vocês.
7)       Adoro essas ruas pois são super tranqüilas.
8)       Tem certeza que não tem perigo.
9)       Nem acredito que vou saltar de pára-quedas! E, ó, eu mesmo que dobrei!
10)    Aqui é o PT-965 decolando em seu primeiro vôo solo.
11)    Confie em mim!
12)    Aqui é o piloto. Vamos passar por uma ligeira turbulência.
13)   Capacete? Imagina, tá calor.
14)   Eu sempre mudei a temperatura do chuveiro com ele ligado…
15)   Deixa comigo. Eu tiro você dessa.
16)   Desce desse ônibus e me encara de frente!
17)   Você é grande, mas não é dois!
18)   Kung-Fu nada. Eu vou acabar com você.
19)   Vamos lá que não tem erro. Eu sei o que estou fazendo.
20)   Pode mexer sem medo. É Pitbull, mas é mansinho.



quarta-feira, 14 de abril de 2010

Mico - Hino Nacional da Vanusa [Legendado]



Da metade da música para o final ela troca a letra, a melodia, o ritmo, a entrada etc...


Resumo do Estatuto dos Funcionários Públicos

Nomeação e Admissão

ü  Comissão – cargo de confiança
ü  Concurso – caráter efetivo
·         5% das vagas para portadores de deficiência
·         Válido até 2 anos, prorrogável uma vez
·         Provas e títulos

Faltas

ü  Abonadas – justificadas, injustificadas (interrompe promoção e qüinqüênio), consulta ou tratamento médico, doação de sangue, exame supletivo, registro de nascimento de filho.
ü  Demissão –  30 dias (falta injustificável)
                     45 dias (intercalados por 1 ano)
ü  Dispensa  –  15 dias (falta injustificável)
                    30 dias (intercalados por 1 ano)

Afastamentos (considerados de efetivo exercício)

Férias; casamento (8 dias); falecimento (cônjuge, filhos, pais, irmãos e companheira – 8 dias); falecimento (avós, netos, sogros, padrasto, madrasta – 2 dias); serviços obrigatórios por lei; acidente ou doença profissional; gestante (6 meses); compulsória; prêmio; abonada (6 por ano); missão ou estudo; doação de sangue; trânsito (mudança de local de trabalho – 8 dias); competições desportivas; processo administrativo; exame supletivo; adoção, paternidade (5 dias); mandatos nas entidades representativas; sindicato.
Licenças
Tratamento de saúde – máximo de 4 anos
Gestante – 6 meses (180 dias)
Paternidade – 5 dias
Acidente ou doença profissional – máximo de 4 anos
Compulsória – doença transmissível
Interesses particulares – máximo de 2 anos (após 5 anos de exercício efetivo; ela é sem vencimentos ou remuneração); é considerada para aposentadoria


Adicional por Tempo de Serviço
A cada 5 anos de efetivo exercício (1825 dias);
Acréscimo de 5%

Décimo Terceiro Salário
Dezembro

Penalidades

Repreensão – por escrito
Suspensão – máxima de 90 dias
Multa
Demissão – abandono de cargo, procedimento de natureza grave, ineficiência, uso indevido do dinheiro, ausência sem justificativa por mais de 45 dias intercalados no ano
Pena de dispensa – abandono por mais de 15 dias, ausência por mais de 30 dias intercalados no ano

Autor - “Walter Nascimento”



Resumo de Administração Pública

Administração Pública



Princípios

ü  Legalidade
ü  Impessoalidade
ü  Moralidade
ü  Publicidade
ü  Eficiência
Princípios Implícitos

ü  Finalidade
ü  Motivação
ü  Razoabilidade (agir da melhor maneira possível)
ü  Proporcionalidade (a medida mais compatível com a finalidade)
ü  Ampla Defesa e Contraditório (direito de resposta)
ü  Segurança jurídica (não retroatividade)
ü  Interesse Público (o interesse geral supera o privado)
ü  Continuidade (serviços essenciais não podem parar)
ü  Presunção de legitimidade (todo ato é baseado na lei)
ü  Hierarquia (repartição de competências)
ü  Autotutela (responsabiliza-se por seus atos)

Administração Direta (desconcentração)

ü  Ministérios, secretarias, departamentos

Administração Indireta (descentralização)

ü Autarquias (auto comandar-se) – transferência de execução

*      Pessoa jurídica (empresa) de Direito Público
*      Imunidade tributária / impenhorabilidade de bens
*      Regime estatutário / de natureza não econômica
*      Criadas por lei específicas e extintas por lei


Exemplos de Autarquias:
INSS – Instituto Nacional de Seguro Social
ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

ü Empresa Pública

*      Pessoa jurídica (empresa) de Direito Privado (registro em junta)
*      De natureza econômica / paga impostos
*      Seus bens podem ser penhorados
*      RGPS (Regime Geral de Previdência Social)
*      Capital exclusivamente público

Exemplos de Empresas Públicas:

CEF – Caixa Econômica Federal
ECT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos
SERPRO – Serviço Federal de Processamentos de Dados
Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

ü Sociedade de Economia Mista

*      Pessoa Jurídica de direito privado, poder público e particular
*      Capital público e privado
*      Natureza econômica (capital em ações)
*      Paga impostos
*      Organização – sociedade anônima (sócios ilimitados)
*      Bens podem ser penhorados
*      RGPS – Regime Geral de Previdência Social
*      Mais da metade das ações com direito a voto dão do Estado

Exemplos de Empresas Públicas:

Banco do Brasil
Petrobrás
Banco do Nordeste
Eletrobrás



ü Fundações (Patrimônio)

*      Pessoa Jurídica de direito público
*      Criada por lei específica
*      Imunidade tributária
*      Bens impenhoráveis
*      Fim social / sem lucratividade (saúde, educação, cultura, pesquisa científica)

Exemplos de Empresas Públicas:

O Estado possui um patrimônio e o dota de personalidade jurídica para atender alguma necessidade social
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
FUNASA – Fundação Nacional de Saúde
Fiocruz – Fundação Oswaldo Cruz



Autor - “Walter Nascimento”